Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Gac. méd. Caracas ; 122(1): 46-52, ene.-mar. 2014. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-772732

RESUMO

El antigeno Diego fue descubierto en junio de 1953 por el hematólogo estadounidense Philip Levine (1900-1987) en una muestra de sangre enviada desde Venezuela por el pediatra Miguel Raga Mendoza (1917-1986). El propósitus, de nombre Diego, había fallecido a los 3 días de edad por causa de una enfermedad hemolítica del recién nacido. Levine bautizó al nuevo antigeno con el nombre de diego y lo clasificó como un factor privado o familiar de baja prevalencia. En 1955, los hematólogos Miguel Layrisse (1919-2002) y Tulio Arents (1918-1990), y el obstetra Rafael Dominguez Sisco (1908-1980) llegaron a la conclusión de que el antígeno Diego tenía una mayor frecuencia que la reportada por Levine y que por tanto constituía un grupo sanguíneo de alta prevalencia en poblaciones indigenas venezolanas. Estos resultados fueron extendidos a otras poblaciones indígenas de América, demostrandose también su existencia en personas de origen asiático (mongoloides) y su ausencia en las razas caucasoide y negroide. El antígeno Diego se transformó así en el primer marcador mongoloide de gran valor antropológico, genético y clínico. En la década de 1990 se demostró que el antígeno Diego estaba asociado con la proteína eritrocitaria denominada banda 3; esta funciona como un intercambiador de aniones (AE-1) que se expresa también en células del túbulo renal. Actualmente, el grupo snguíneo Diego está formado por 22 antígenos o alelos.


On June 1953, the American hematologist Philip Levine (1900-1987) discovered a new erythrocyte antigen in the blood of a sick child collected in Venezuela by the pediatrician Miguel Raga Mendoza (1917-1986). The propositus, named Diego, was affected by a hemolytic disease of the newborn and died 3 days after delivery. Levine named the antigen Diego (Diª) and classified it as a private or familial factor of low prevalence. In 1955, the hematologists Miguel Layrisse (1919-2002) and Tulio Arends (1918-1990), and the obstetrician Rafael Dominguez Sisco (1908-1980) concluded that the Diego antigen had a greater frecuency than that reported by Levine, constituting a blood group of high prevalence in Venezuelan aboriginal populations. Similar results were obtained in other aboriginal populations of the American continent. The Diego antigen was also present in high frequency in people of asiatic origin (mongoloids), and absent in caucasoid and negroid people. Thus, the Diego antigen became the first mongoloid marker of great anthropological, genetic and clinical importance. In 1992, the Diego antigen was found associated with the erythrocyte protein named band 3, later known to function as an anion exchanger (AE-1). Band 3 is also expressed on cells of the renal tubules. Presenthy, the Diego blood group is formed by 22 antigens or allelles.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Distinções e Prêmios , Anemia Hemolítica/patologia , Antígenos de Grupos Sanguíneos/imunologia , /genética , Eritroblastose Fetal/etnologia , Povos Indígenas , Isoimunização Rh/sangue , Proteína 1 de Troca de Ânion do Eritrócito/biossíntese , Antropologia Física , Venezuela/etnologia
2.
Femina ; 39(7): 337-344, jul. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-620496

RESUMO

O acompanhamento de gestantes de fenótipo RhD negativo é baseado na premissa de que seus fetos podem estar em risco de desenvolver a doença hemolítica perinatal (DHPN) ou eritroblastose fetal, trazendo sérios riscos ao feto em decorrência de hemólise, com consequente anemia, hidropsia e, por vezes, óbito intrauterino. Procedimentos invasivos como amniocentese ou cordocentese podem ser utilizados para se inferir o fenótipo RhD fetal, entretanto, oferecem riscos ao feto e à gestante. Nos últimos anos, o conhecimento sobre a genética dos grupos sanguíneos e o desenvolvimento de técnicas de biologia molecular tem permitido a inferência de fenótipos de grupos sanguíneos a partir da detecção do material genômico. Inicialmente, a genotipagem do DNA fetal para o gene RhD era feita a partir de amostras de amniócitos ou de vilosidades coriônicas. No entanto, por tratar-se de testes invasivos, traziam risco ao feto e à gestante. A possibilidade de se obter DNA fetal a partir do plasma materno foi um grande avanço na prática clínica, por ser um procedimento não invasivo e, portanto, isento de risco. Esta revisão apresenta os princípios da técnica e os resultados de diferentes protocolos para genotipagem RhD fetal (publicados ao longo dos anos) e qual o seu propósito no acompanhamento das gestantes RhD negativo


The RhD negative pregnant women management has been based on the fact that their fetuses may be at risk of developing hemolytic diseases (DHPN) or erythroblastosis fetalis. This condition may bring serious risks to the fetus due to hemolysis, with consequent anemia and hydrops and sometimes, intrauterine death. Invasive procedures such as amniocentesis or cordocentesis may be performed to assess the fetal RhD phenotype, however, it offers risks to both fetus and pregnant woman. In recent years, the knowledge about the genetics of blood groups and the development of molecular biology techniques has allowed the inference of blood group phenotypes by the detection of genomic material. Initially, the fetal DNA genotyping for the RHD gene was performed from amniocytes or chorionic villi samples. Unfortunately, these invasive tests could bring risk to the fetus and the pregnant woman. However, the possibility of obtaining fetal DNA from maternal plasma has been a major advance in clinical practice, as being a non-invasive procedure and therefore not providing any risks. This review presents the principles of techniques and results of different protocols for fetal RHD genotyping (published over the years) and its goal on the management of RhD negative pregnant women


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , DNA , Isoimunização Rh/sangue , Sangue Fetal/imunologia , Sistema do Grupo Sanguíneo Rh-Hr/genética , Técnicas de Genotipagem/métodos , Diagnóstico Pré-Natal/métodos , Eritroblastose Fetal/diagnóstico , Genótipo , Idade Gestacional , Reação em Cadeia da Polimerase , Sensibilidade e Especificidade
3.
São Paulo; s.n; 2007. 81 p. graf, tab.
Tese em Português | LILACS, AHM-Producao, SMS-SP, TATUAPE-Producao, SMS-SP | ID: lil-642491

RESUMO

Analisar o desfecho perinatal da aloimunização eritrocitária não-relacionada ao antígeno RhD. De forma complementar, confrontar os resultados perinatais com os da aloimunização RhD e com aqueles de gestantes Rh-não-sensibilizadas...


Assuntos
Humanos , Anticorpos , Antígenos/sangue , Eritroblastose Fetal/terapia , Isoimunização Rh/sangue , Perinatologia
4.
Medicina (B.Aires) ; 66(1): 46-48, 2006. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-431892

RESUMO

Describimos el caso de una embarazada sensibilizada con un aloanticuerpo anti-Rh17 de muy amplia reactividad. Los glóbulos rojos de la paciente presentaban una deleción parcial de los antígenos del sistema Rh, responsable de la aloinmunización encontrada. Debido a la dificultad de obtener sangre compatible se elaboró un plan de transfusión autóloga para cubrir las posibles demandas. El análisis molecular del locus RH demostró la presencia de un alelo híbrido RHCE-D(5-7)-CE que generaba el fenotipo delecionado.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Frequência do Gene/imunologia , Isoanticorpos/imunologia , Complicações Hematológicas na Gravidez/sangue , Isoimunização Rh/sangue , Sistema do Grupo Sanguíneo Rh-Hr/imunologia , Genótipo , Fenótipo
5.
Arq. bras. cardiol ; 84(5): 393-396, maio 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400655

RESUMO

OBJETIVO: Verificar se existe correlação significativa entre a medida ecográfica do diâmetro biventricular externo e a concentração sérica da hemoglobina fetal pré-transfusional e se essa medida ecográfica poderá vir a ser utilizada como marcador não invasivo da anemia fetal. MÉTODOS: Estudo transversal prospectivo, no qual foram selecionadas 65 cordocenteses realizadas em 36 fetos anêmicos de mães portadoras de isoimunização pelo fator Rh. Obteve-se a medida do diâmetro biventricular externo (DBVE), por meio do modo M, utilizando-se aparelho de ultra-som convencional. Anterior à transfusão foi obtida amostra de 0,5ml de sangue fetal, para dosagem da hemoglobina, sendo a medida imediatamente realizada através de espectrofotometria, no equipamento Hemocue®. Como análise estatística foi utilizada a regressão dos mínimos quadrados, aceitando-se p<0,05 e análise multivariada. RESULTADOS: Foram observadas correlação inversa entre a concentração da hemoglobina no sangue fetal no momento prévio à transfusão e a medida do DBVE e correlação direta entre a medida do DBVE e a idade gestacional, e, também, através da análise multivariada que, à medida que a concentração de hemoglobina fetal cai, o DBVE aumenta, independentemente da influência da idade gestacional nesse parâmetro. CONCLUSAO: Existe correlação inversa entre a concentração da hemoglobina no sangue fetal e a medida do DBVE, independente da idade gestacional. Os achados sugerem que o DBVE poderá vir a ser um marcador ecográfico de predição do nível de hemoglobina de fetos de gestantes isoimunizadas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anemia , Sangue Fetal/química , Hemoglobinas/análise , Oximetria , Isoimunização Rh/sangue , Ultrassonografia Pré-Natal , Anemia/etiologia , Biomarcadores , Estudos Epidemiológicos , Idade Gestacional , Isoimunização Rh/complicações
7.
Perinatol. reprod. hum ; 7(2): 44-8, abr.-jun. 1993. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-121343

RESUMO

Con el objetivo de establecer el perfil antigénico del sistema eritrocitario Rh-Hr, se estudiaron a 177 cónyugues de mujeres Rh negativo. En 15 casos (8.5 por ciento), fueron Rh negativo y 162 casos (91.5 por ciento) fueron Rh positivo. Con respecto a la cigocidad probable al antígeno D, en 100 casos (56.5 por ciento) son homocigotos , en 62 casos (35 por ciento), son hetoocigostos y 15 cónyuges (8.5 por ciento) Rh negativo. El fenotipo probable, de acuerdo a la frecuencia porcentual de casos, fueron DCCee (R1/r) en 48 cónyuges (27.1 por ciento), DCCee (R1/R1), con 46 casos (26 por ciento), DCcEe (R1/R2) en 36 casos (20.3 por ciento), DccEe (R2/r) con 14 casos (7.9 por ciento), DccEE (R2/R2) en 13 casos (7.3 por ciento), DCCEe (R1/RZ) y Dccee (Ro/r) con 2 casos cada uno (1.1 por ciento) y DCcEE (R2/RZ) con un sólo caso (0.5 por ciento). En los cónyuges Rh negativo, la más frecuente con 14 casos (7.9 por ciento) fue el fenotipo dcce (r/r y con el fenotipo dccEe (r"/r), se encontró sólo un caso (0.56 por ciento). La frecuencia génica de la población r/r (Rh negativo), mostró diferencia significativa (p < 0.025) con respecto a la frecuencia esperada de los sujetos Rh negativos en la población del Valle de México.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Antígenos HLA-D/genética , Antígenos de Grupos Sanguíneos/genética , Isoimunização Rh/embriologia , Antígenos de Grupos Sanguíneos/imunologia , Imunidade Materno-Adquirida , Isoimunização Rh/sangue , Testes de Hemaglutinação/métodos
8.
J. bras. ginecol ; 100(1/2): 21-3, jan.-fev. 1990. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-88451

RESUMO

Foram acompanhadas 38 gestantes sensibilizadas pelo fator Rh, realizando-se cardiotocografias precedendo o parto e comparando-se aos níveis de Hb do cordäo umbilical. Foram considerados anêmicos fetos com Hb < 11 g%. As cardiotocografias foram classificadas em reativos, hiporreativos e näo-reativos. O valor preditivo negativo da cardiotocografia foi de 78% e a sensibilidade de 64,28%


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Cardiotocografia , Cordão Umbilical/análise , Hemoglobinas/análise , Isoimunização Rh/sangue , Transfusão de Sangue Intrauterina , Idade Gestacional , Terceiro Trimestre da Gravidez
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA